CIA. TEATRAL DESNORTEADOS

Relato de Augusto

 

Eu achava que ser ator era um trabalho árduo, fazer outro sotaque, andar diferente, falar de forma diferente, ou seja, entrar no personagem. Mas quando começaram os ensaios eu vi que era bem mais difícil do que eu pensava, passar horas ensaiando todos os dias, acordar cedo, dormir tarde, fora o cansaço de carregar cenário e ajudar no figurino.

E para melhorar o meu personagem, eu também tinha que achar tempo para assistir a filmes de comédia que possuem personagens que representam padres para poder me inspirar, porque é muito importante criar o personagem com base no que o espectador aprecia.

Todo esse trabalho fez eu valorizar mais o trabalho do ator e fez eu crescer como pessoa, pois, convivendo com os demais participantes do grupo, pude perceber que devo ouvir mais os conselhos das pessoas e também observei que nem sempre a minha opinião é a melhor.